Trata-se de um procedimento para tratamentos do intestino delgado ou grosso, com o intuito de devolver a qualidade de vida do paciente.
A cirurgia do intestino é normalmente indicada em casos de existência de divertículos, tumores benignos ou malignos, doença de Crohn e Retocolites, e caso haja alterações ligadas a defeitos congênitos e hérnias.
Existem algumas modalidades de cirurgia do intestino, podendo ser:
Após o diagnóstico correto da doença, o cirurgião será responsável por determinar a necessidade de uma cirurgia ou se o tratamento deverá seguir apenas com medicações. No caso de indicação da cirurgia, o paciente deve ter a liberação de um cardiologista e a avaliação de um anestesista para poder ser operado.
O tipo de cirurgia varia de acordo com o estágio da doença e da localização do câncer, existindo a modalidade para câncer pouco desenvolvido e para câncer desenvolvido.
O câncer pouco desenvolvido, isto é, em estágios iniciais, é possível ser feito em consultório médico com sedação leve, através de um tubo semelhante ao utilizado na colonoscopia, onde o médico irá remover células doentes e algumas saudáveis ao redor, para evitar a reincidência.
O câncer desenvolvido, por se tratar de um procedimento mais extenso, é necessário ser feito em hospital, com anestesia geral. Em alguns casos pode ser necessário que o paciente seja submetido previamente a sessões de quimioterapia e/ou radioterapia para diminuição do tumor. Dependendo da extensão e gravidade do câncer, existem dois procedimentos que podem ser realizados:
Através de uma incisão na barriga para remoção de uma parte maior do intestino;
Ou videocirurgia onde se opera com uma câmera de alta resolução e instrumentos de dimensões muito reduzidas de modo a entrarem nas cavidades necessárias com o auxílio de pequenos tubos e trata-se de uma cirurgia minimamente invasiva, reduzindo os traumas para o organismo do paciente.
Por conta da técnica avançada utilizada atualmente, os riscos da cirurgia no intestino são minimizados, no entanto, ainda pode ocorrer complicações como hemorragias, infecções, fístulas, embolia e trombose pulmonar.
A retossigmoidoscopia não examina todo o intestino grosso; no entanto, permite visualizar o intestino esquerdo, onde ocorrem cerca de 70% dos sangramentos intestinais.”
Dr Marcos Radtke
Embora a maioria dos pacientes não precise, em alguns casos pode ser necessário o uso da bolsa de colostomia. Atualmente, com o avanço das técnicas, o paciente tem uma recuperação mais rápida e simples. Existem algumas orientações para o pós-operatório, como:
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