A cirurgia do estômago tem como intuito tratar doenças relacionadas direta ou indiretamente com o estômago, como por exemplo, câncer gástrico, doença do refluxo gastroesofágico, doença ulcerosa péptica, obesidade mórbida, diabetes mellitus tipo 2. Atualmente, as cirurgias no estômago podem ser feitas por métodos minimamente invasivos, não sendo necessários procedimentos com grandes incisões.
Hoje em dia temos várias técnicas diferenciadas para cirurgias gástricas, cada uma com a sua indicação. As mais praticadas são as destinadas para controle da obesidade (cirurgia bariátrica) e diabetes mellitus tipo 2 (cirurgia metabólica). Também são realizadas amplamente as ressecções gástricas, para o câncer do estômago (gastrectomias parciais ou totais). Todas estas modalidades possibilitam a sua realização através da técnica minimamente invasiva, por laparoscopia ou robótica.”
Dr Marcos Radtke
A gastrectomia total trata-se de um procedimento onde todo o estômago é removido e em alguns casos, alguns órgãos adjacentes, então a extremidade do esôfago é ligada ao intestino delgado, formando um espaço de armazenamento dos alimentos. Os pacientes submetidos a esta cirurgia precisam se alimentar várias vezes ao dia e em pequenas quantidades. Ambas as gastrectomias são realizadas através de uma incisão no abdômen, porém já estão sendo feitos estudos para possibilitar um procedimento minimamente invasivo.
A cirurgia bariátrica é a que mais gera dúvidas entre as pessoas, e quando indicada, deve-se levar em conta os seus riscos. Estes estão mais ligados às doenças associadas à obesidade, podendo ocorrer:
Além disso, podem também ocorrer complicações nutricionais, como anemia, deficiência de ácido fólico, cálcio e vitamina B12. Nas demais cirurgias, como na oncológica, os riscos podem ser os mesmos de outros procedimentos, ressaltando que a cirurgia para câncer de estômago é delicada, podendo haver:
A recuperação da cirurgia do estômago varia de acordo com o motivo da sua realização. A recuperação da cirurgia bariátrica leva em torno de 6 meses a 1 ano, sendo necessários muitos cuidados com a respiração e a dieta. No caso das gastrectomias o paciente fica internado ainda de 5 a 7 dias (na subtotal) e de 7 a 10 dias (na total). É utilizada uma sonda gástrica nos primeiros dias, no caso da subtotal o paciente poderá voltar a se alimentar por via oral no 3º dia, e no caso da total entre o 7º e o 10º dia.
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