O câncer no esôfago tem grande incidência na população brasileira, sendo o 6º mais frequente entre os homens, o 15º mais frequente entre as mulheres, e 8º mais frequente no mundo. Trata-se de um câncer no tubo que liga o estômago à garganta e 96% dos casos desta doença, se trata do carcinoma epidermoide escamoso.
Logo no início da doença, ela não costuma apresentar sintomas, mas com a evolução da doença alguns sinais vão surgindo como dor ao engolir, dor no tórax, sensação de obstrução com a passagem dos alimentos, perda de apetite, náuseas e vômitos. Normalmente a dificuldade de engolir já representa a doença em estágio avançado, podendo levar o paciente a emagrecer até 10% do seu peso.
Não há evidência de que o rastreamento do câncer de esôfago tenha mais vantagens do que riscos, portanto ele não é recomendado até o momento. O diagnóstico precoce só é possível em alguns casos, visto que os sintomas costumam surgir quando a doença já está avançada, sendo os mais frequentes:
Variando com o estágio de avanço da doença, o tratamento pode ser realizado através de cirurgia, radioterapia e quimioterapia, isoladamente ou de forma combinada. Alguns casos de tumores iniciais podem ser tratados por ressecção local através da endoscopia, sem necessidade de cirurgia.
Nos casos onde a cura é o objetivo o paciente é primeiro tratado através de quimioterapia e radioterapia e posteriormente é feita a cirurgia. Quando o paciente se encontra muito debilitado, o tratamento é paliativo, feito com radioterapia combinado ou não à quimioterapia.
O diagnóstico é feito através de uma endoscopia digestiva, trata-se de um exame que avalia o interior do tubo digestivo e possibilita a realização de biópsias a fim de diagnosticar corretamente.
Para manter a sua saúde em dia, não deixe de consultar um médico e em casos de sintomas fora do comum
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